A primeira via da CIN é gratuita e pode ser emitida até 2032.
Informações sobre a nova carteira estão disponíveis na internet.
“Estamos trabalhando em conjunto com os estados para ampliar a emissão da CIN, recomendamos aos cidadãos que têm interesse em ter a carteira, que procurem o posto de atendimento no estado” onde reside. É a sugestão do secretário de Governo Digital, Rogério Mascarenhas.
Como a CIN acompanha todo o ciclo de vida dos cidadãos, no futuro a base de dados possibilitará que o governo emita informações importantes para o cidadão. Será possível, por exemplo, orientar os estudantes sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) ou avisar a uma pessoa idosa que tem direito a receber um benefício, como o BPC. “Com a CIN, vai ficar mais simples saber se uma pessoa tem direito a receber o Bolsa Família ou avisar sobre a data de uma consulta médica”, explicou Mascarenhas.
Outra vantagem é a conexão com a identidade digital do GOV.BR. Com a nova carteira, os usuários da plataforma do governo federal tornam a conta ouro, garantindo o maior nível de segurança. Até o momento, o GOV.BR possui mais de 159 milhões de usuários e possibilita o acesso a mais de 4,3 mil serviços digitais.
O novo documento também é emitido sem inclusão de gênero, sem distinção de nome social e de registro. Essas mudanças na Carteira de Identidade Nacional foram solicitadas pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, com o objetivo de promover mais cidadania e respeito às pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queers, Intersexos, Assexuais e Outras (LGBTQIA+).
O prazo de validade da nova carteira varia conforme a faixa etária:
Fonte: Ministério da Gestão e Agência Brasil
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