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Derrame cerebral: veja como prevenir e evite as causas

Derrame cerebral: veja como prevenir e evite as causas
[foto] - Cérebro humano e AVC. Foto Agência Brasil, Tânia Rêgo

29-10-2022 13:56:30
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Não fumar; não consumir álcool; não usar drogas ilícitas; manter alimentação saudável; manter o peso ideal; beber bastante água; praticar atividade física regularmente e manter a pressão e a glicose sob controle. Com estes cuidados qualquer ser humano poderá se ver livre do AVC, o acidente vascular cerebral. conhecido como "derrame," deixa a vítima incapacitada e é no mundo, uma das principais causas de morte. Exame de conteúdo de carótida é o que a Medicina oferece para interromper uma causa.

 


AVC ocorre quando o fluxo de sangue para o cérebro é interrompido, danificando ou matando células. E é a carótida principal condutora do sangue. Vítimas de acidente vascular cerebral, apresentam aterosclerose, que é o entupimento pelo depósito sobre a parte interna da veia. Mas essa ocorrência cerebral, tem fatores de risco que são genéticos como idade e gênero, pois maiorf número de vítimas são os homens.

Pode acontecer que esse vaso condutor se rompa, tal a gravidade do entupimento da carótida. Esse "acidente" geralmente leva à paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea.

Uma campanha chamada "Tempo Precioso" propõe aumentar a conscientização sobre os sinais de reconhecimento e os benefícios do acesso rápido a cuidados médicos de emergência, que podem salvar vidas e ampliar as chances de recuperação do paciente. É feita comumente, mas de modo especial erm 29 de outubro, considerado o Dia Mundial de Prevenção do AVC.

“Quanto mais rápido for o diagnóstico e o tratamento do AVC, maiores serão as chances de recuperação completa.” É isso que esclarecem os profissionais do Ministério da Saúde.

O acidente vascular cerebral acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro se entopem ou se rompem, provocando paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea.

Isquêmico ou hemorrágico

O AVC pode ser do tipo isquêmico ou hemorrágico.

  1. Isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. A obstrução pode ser devida a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.
  2. Hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia, que pode ser dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. O AVC hemorrágico é representa 15% de todos os casos, mas pode causar a morte com mais frequência que o isquêmico.

Estes são os sintomas

De acordo com o Ministério da Saúde, os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC

incluem fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um

lado do corpo; confusão mental; alteração na fala ou na compreensão; alteração na

visão (em um ou em ambos os olhos); alteração do equilíbrio, da coordenação

e do andar; dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.

Dia Mundial de Combate ao AVC

Arte/EBC

Caso qualquer um desses sintomas apareça, a orientação é ligar para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), por meio do telefone 192, ou levar a pessoa imediatamente a um hospital para avaliação clínica.

Fatores de risco

Diversos fatores aumentam a probabilidade de ocorrência de um AVC, incluindo hipertensão; diabetes tipo 2; colesterol alto; sobrepeso; obesidade, tabagismo; uso excessivo de álcool; idade avançada; sedentarismo; uso de drogas ilícitas; e histórico familiar.

As principais causas do AVC hemorrágico são pressão alta descontrolada e ruptura de um aneurisma; hemofilia e outros distúrbios de coagulação do sangue; ferimentos na cabeça e no pescoço; tratamento com radiação para câncer; arritmias cardíacas; doenças das válvulas cardíacas; problemas cardíacos congênitos; vasculite; insuficiência cardíaca e infarto agudo do miocárdio.

Dia Mundial de Combate ao AVC

Arte/EBC

Prevenção

Alguns fatores de risco para o AVC não podem ser modificados, como idade, constituição genética e sexo, já que o quadro atinge mais homens. Outros fatores, entretanto, dependem apenas de hábitos, como não fumar; não consumir álcool; não usar drogas  ilícitas; manter alimentação saudável; manter o peso ideal; beber bastante água; praticar atividade física regularmente e manter a pressão e a glicose sob controle.

 

 

Fonte: Ministério da Saúde e Agência Brasil
 

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