“Esses dados mostram a resiliência das companhias aéreas brasileiras, apesar das dificuldades geradas pela pandemia e da alta do querosene de aviação e dos constantes recordes de cotação do Dólar em relação ao Real, já que mais de 50% dos custos do setor são dolarizados.” É o que explica Eduardo Sanovicz, presidente da ABEAR. Projeta que a normalidade da operação aérea, deverá ser verificada em março ou abril de 2022.
No mercado internacional, os dados mais recentes disponíveis mostram que as companhias aéreas alcançaram, em dezembro, 41,1% da malha de voos internacionais em comparação com o período pré-pandemia. Neste caso Sanovicz avalia que a recuperação integral deverá ser obtida até o fim de 2023.
“A ABEAR encerra com orgulho o ano de 2021, após atravessar o pior período da maior crise da história da aviação comercial brasileira. Mas é muito importante lembrar que para podermos obter uma retomada consistente é necessário enfrentar os custos estruturais, principalmente a alta do QAV e a tributação que ainda onera o setor e a sociedade”, diz Sanovicz.
Fonte: ABEAR - Comunicação Social
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