Por meio da construção de diagnóstico e da oferta de instrumentos, o BNDES busca que os benefícios sociais da revitalização urbana também gerem boas oportunidades para consórcios privados. Assim, o projeto se propõe a desenvolver um veículo de gestão piloto, conciliando esforços públicos e privados, voltados à reabilitação em larga escala de áreas históricas e patrimônios edificados.
“Contar o passado olhando para o futuro sustentável e inovador passa por preservar e reconhecer a história (do país)”, afirmou Montezano.
No caso específico do Porto Digital, as atividades englobarão o detalhamento do modelo de referência, a definição do perímetro, a consolidação de metodologia, seleção de modelo de gestão, desenvolvimento de diretrizes, apresentação de resultados e a promoção de seminários internacionais. Finalizadas essas ações, haverá a constituição de uma entidade para gestão dos recursos dos investidores em incorporação de imóveis, aporte de capital, projetos executivos, obras e gestão dos ativos.
O Porto Digital abriga hoje mais de 300 empresas e instituições dos setores de economia criativa e tecnologias para cidades. Conta ainda com três incubadoras de empresas, duas aceleradoras de negócios, seis institutos de pesquisa de desenvolvimento e organizações de serviços associados, além de diversas representações governamentais.
O Parque Tecnológico Porto Digital é uma iniciativa do estado de Pernambuco para criação de um ambiente de negócios atraente a instituições tecnológicas. Desde o início do projeto, foram investidos R$ 33 milhões com recursos estaduais em infraestrutura, além das melhorias urbanas associadas, que somaram mais de R$ 90 milhões de investimentos públicos para renovação urbana ao longo da última década.
Fonte: BNDES e Ministério do Turismo
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