Primeira reação foi desencxadeada no sentido de estimular as prefeituras, que são as responsáveis pela autorização do uso do solo e regulamentar a construção e funcionamento das torres de transmissão de telefonia e de energia. Industriais já argumentam que a lei manda decidir em 60 dias sobre os pedidos, mas essa norma não é cumprida. Liberações passam por muita burocracia, as quasis precisam ser contidas, no entender dos investidores.
ABDIB, Associação Brasileira das Indústrias de Base, expediu alguns comunicados sobre o tema. Uma dessas indicações, mostram que a falta de entendimento entre prefeituras e câmaras municipais com operadoras e empresas proprietárias de torres de telefonia celular está se refletindo negativamente sobre a qualidade dos serviços.
As companhias reclamam que as legislações são inflexíveis, o que dificulta a obtenção de licença para implantar os equipamentos. Com isso, cresce o déficit de infraestrutura, apesar de as gestoras de torres dizerem que não falta dinheiro para investir. Só na cidade de São Paulo, seria necessário o triplo de torres e 50% a mais de antenas.
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