É importante evitar locais onde a pessoa seja mais alta que o objeto.
Para evitar acidentes também é prudente, de acordo com o INPE, evitar
falar ao telefone, principalmente os fixos com fio, pois o fio transporta
a corrente elétrica de um raio. É sempre recomendável utilizar, dentro
de casa, o telefone sem fio. Além disso, não é aconselhável usar o celular
na rua quando houver raios. A interferência gerada por uma
descarga próxima pode danificar o aparelho e causar leves queimaduras no rosto.
O INPE alerta que o maior perigo é ficar em local descampado, como os campos de futebol, as pastagens, estradas, montanhas ou à beira de lagos. Procurar abrigo debaixo de árvores é um erro muito comum e pode ser fatal. Se não for possível entrar em uma residência, o melhor é ficar agachado no chão, com as mãos na nuca e os pés juntos.
No Brasil caem, por ano, cerca de 50 milhões de raios. Em 2017 chegaram a mais de 77 milhões. Desse total, aproximadamente 80% ocorrem entre outubro e março. De 2000 a 2009, o estado em que mais caíram raios, em média, por ano, foi o Amazonas (11 milhões), seguido pelo Pará (7, 3 milhões) e por Mato Grosso (6,8 milhões). No mesmo período, o estado de São Paulo registrou o maior número de mortes (230), seguido pelo Rio Grande do Sul (106) e por Minas Gerais (99). Dados do Inpe indicam que a média de mortes ao ano provocadas por raios, entre 2000 e 2009, foi de 131.
"Noventa por cento das mortes ocorridas no País se deram em circunstâncias que poderiam ter sido evitadas se as pessoas tivessem mais informações e se seguissem as recomendações de proteção". Palavras do coordenador do Elat à época (2017), Osmar Pinto Junior.
O INPE alerta que o maior perigo é ficar em local descampado, como os campos de futebol, as pastagens, estradas, montanhas ou à beira de lagos. Procurar abrigo debaixo de árvores é um erro muito comum e pode ser fatal. Se não for possível entrar em uma residência, o melhor é ficar agachado no chão, com as mãos na nuca e os pés juntos.
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