Afirmou Bolsonaro que "o imposto estadual, ICMS ou imposto sobre circulação de mercadorias, (cobrado pelos governadores), está em média R$ 2,00/litro em todo o Brasil."
Bolsonaro vem tentando reduzir o impacto do aumento de preços sobre combustíveis, desde que assumiu. Primeira tentativa, hoje concretizada mas não executada, é a de fazer que os produtos sejam entregues pelos produtores diretamente aos revendedores. Isto evitaria a intromissão de terceiros na entrega, o que implica em custos extras.
Presidente recebeu apoio dos parlamentares que procuram definir medidas, mas as discussões não chegam ao fim. Entre as propostas está por exemplo, a criação de um fundo de estabilização para os preços, com a participação da Petrobras.
Agência Nacional de Petróleo, ANP, também tem atuado para racionalizar a comercialização. Intensifica a fiscalização no País. Muitas irregularidades resultaram no encerramento do comércio mantido por empresas que cultivaram falsidades muitos anos, sem receber correções. Há medidas adotadas na regulamentação que podem ajudar nos propósitos de baratear custos e consequentemente preços.
Verdade é que até agora o Presidente foi vencido poela relutância e implicações financeiras de decisões que venham ser adotadas. Toda discussão esbarra na preservação da atividade privada, como foco central a Companhia Brasileira de Petróleo que tem milhares de sócios. Claro, esses não querem abrir mão dos lucros.
Fonte: Moreira, jornalista de Noticiario
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