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Clima, discursos se repetem desde os anos 90. Brasil diz que já faz.

22-04-2021 12:51:34 (652 acessos)
Desmerecido como meta de governos do mundo e empresários, o clima volta aos oratórios que caracterizam comportamentos desde os anos 90. Até agora foram em enormes mesas e auditórios, mas em 2021 com a diferença de que os governantes não se encaram pessoalmente. Todos tem atenção voltada para o Brasil, detentor das maiores reservas naturais desde florestas, água e minerais. Também o dirigente brasileiro Jair Bolsonaro, disse estar praticando o que fala, para afugentar os espalhadores do caos.

 


Na aparição do Presidente, ficou a mostra prática de humildade, revertendo posições sobre a preservação dos recursos naturais e enfrentamento da poluição. Também nessa direção está o apelo para que os defensores da sustentabilidade, apoiem com recursos as ações do Governo Brasileiro.

 "Estamos abertos à cooperação internacional" afirmou Bolsonaro, mostrando atitudes administrativas voltadas para o "desenvolvimento sustentável". referiu-se à responsabilidade comum de todos e por isso inisistiu para "apoiarem os propósitos" do Governo e do Brasil.

Promessas foram feitas de que até 2030, o desmatamebnto na Amazônia e no País, será reduzido em 40% e assim, também as emissões de carbono.

Lembrou o Presidente que o Governo Federasl duplicou recursos pasra incremento das ações de fiscalização contra crimes ambientais, especialmente destruição de florestas. Também mostrou que está em andamento um trabalho paralelo para "melhorar a vbida de 23 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia".

Deixou a todos os líderes do mundo, a mensagem de que para chegar ao cumprimento das metas em andamento, são necessários volumes elevados de recursos, para os quais espera adesão da comunidade internacional.

 

Desmatadores da Amazônia

terão que pagar R$ 3,11 bilhões

Está oficializada por mais um ano, a atuação da força-tarefa da Advocacia-Geral da União (AGU) para defender a integridade sustentável dos recursos naturais da Amazônia. Medida já está valendo. Até agora os resultados são bastante positivos e estão traduzidos nas 28 ações ajuizadas para cobrar R$ 398,6 milhões dos que cometeram crimes contra a flora e fauna. Um dos objetivos e restaurar áreas degradadas. Total de processos na região, cobra  R$ 3,11 bilhões por ilícitos cometidos.

A Força-Tarefa da Advocacia-Geral da União (AGU) em Defesa da Amazônia vai atuar por mais um ano em ações na defesa da região. A portaria com a medida está publicada no Diário Oficial da União  e diz que prorrogação começa a valer a partir de hoje.

A força-tarefa foi instituída em setembro de 2019 para atuação nas demandas judiciais que tenham por objeto a defesa de políticas públicas ambientais prioritárias da União, do Ibama e ICMBio nos estados que integram a Amazônia Legal.

Na sua última atuação, a força-tarefa ajuizou um bloco de 28 ações civis públicas na cobrança de R$ 398,6 milhões de desmatadores. Foi o quinto lote de processos ajuizados em Defesa da Amazônia da AGU contra infratores ambientais. A medida tem o objetivo de garantir a recuperação das áreas degradadas.

Essas ações tiveram como alvo 56 pessoas acusadas de desmatar 17,8 mil hectares de floresta nativa, nos estados do Amazonas, de Rondônia, Mato Grosso, do Pará, Maranhão e e de Roraima. Os processos, em sua maioria, envolvem madeireiras e pessoas que transportaram, armazenaram e negociaram madeira ilegalmente, sem licença ambiental.

Até o momento, a força-tarefa cobra o montante de R$ 3,11 bilhões de infratores ambientais, para garantir a recuperação de 151,7 mil hectares da Amazônia Legal.

 

 

Fonte: Moreira, Luiz Nunes e Agência Brasil
 

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