Para os dirigentes do esporte olímpico brasileiro a cena pegou mal, porque Falcão não obteve assistência de modo a continuar os treinamentos. Com 31 anos de idade não vai integrar a equipe nas competições dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, que vão começar em 15 de julho.

Primeiro o atleta tentou encontrar trabalho que se adequasse aos treinamentos. Não encontrou. Depois procurou vender a medalha que ganhou na Olimpíada de Londres, em 2012, no que foi impedido. Finalmente executou a ideia de entregar pizzas, o que repercutiu nas redes sociais e na televisão e acabou gerando até protestos por parte de companheiro do selecionado nacional.

Desde 2014 fora da equipe olímpica, Esquiva é pugilista na categoria dos médios (até 72,575 quilos). Na jornada dos ringues, venceu 20 por nocaute todas as 28 lutas internacionais. Em fevereiro de 2021, bateu o russo Arthur Akavov. Em março, renovou contrato com a Top Rank, empresa sediada em Las Vegas (Estados Unidos), com o qual garantiu 3 competições até março de 2022. Objetivo é ser campeão mundial.