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Exército ajuda na vacinação contra coronavírus

08-04-2021 14:02:01 (576 acessos)
Foram colocados à disposição da Secretaria de Saúde de Curitiba, Estado do Paraná, 32 técnicos de enfermagem. Objetivo é reforçar as equipes de vacinação e ampliar o atendimento de todos os paranaenses que precisam de imunização. Este gesto foi anunciado pela 5ª Divisão de Exército e 5ª Região Militar. Há pouco o Batalhão de Infantaria Motorizado, de Pelotas, no Rio Grande do Sul, colocou profissionais para vacinar brasileiros na região.

 


Em Curitiba os postos de vacinação não atenderam novas pessoas na última quarta-feira, porque faltaram doses na cidade. Uma imagem que marcou esse dia foi a de enfermeiros e atendentes sentados embaixo da tenda sem poder cumprir as tarefas pelas quais estavam ali. comno resultado disso não havia filas, porque os profissionais estavam aplicando a segunda dose da vacina para pessoas com idade de 77 anos completos.

À noite e durante a quinta-feira autoridades de saúde e o próprio governador Ratinho Junior, prometeram não mais ocorrer isso e prometeram vacinar até no período noturo, sem interrupção.

No vacinômetro criado pelo Governo Federal, os disparos já ultrapassam 45 milhões de doses distribuidas, mas poouco mais da metade disso aplicadas. Isso desperta muita curiosidade e pergunta: ou o Governo Federal está mentindo ou os governos estaduais e municipais faltam com o dever de aplicar vacinas de forma intensa.

Mais vacina federal

Ministério da Saúde informou que está entregando

mais um lote de vacinas da covid-19 a todas unidades

federativas para reforço da campanha de imunização.

Acrescentou que 4,4 milhões de doses serão

entregues “de forma proporcional e igualitária”.

Desse total, 2 milhões serão de vacinas da CoronaVac produzidas pelo Instituto Butantan, e 2,4 milhões da AstraZeneca/Oxford, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Todas essas doses foram produzidas no Brasil com matéria-prima importada.

“As doses serão destinadas para vacinação de trabalhadores da saúde, idosos entre 65 e 74 anos, forças de segurança e salvamento e Forças Armadas que atuam na linha de frente do combate à pandemia”, diz um informe do Ministério da Saúde. 

Parte das vacinas será destinada à primeira dose dos agentes das forças de segurança e salvamento, Forças Armadas e idosos entre 65 e 69 anos.

As demais vacinas têm como destino a segunda dose a ser aplicada em trabalhadores da saúde e idosos entre 70 e 74 anos. Assim espera  garantir a aplicação conforme o tempo recomendado de cada imunizante (quatro semanas para a vacina do Butantan e 12 semanas para as doses da Fiocruz).

 

 

Fonte: Ministério da Saúde, AgBr e Moreira, Luiz Nunes
 

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