Foi o reinício de um novo período de privatições promovido pelo Governo Federal. Essa etapa, como disse o ministgro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, é de "celebração" porque as empresas acreditaram na "ousadia" e confiaram no "futuro do Brasil".
Tarcísio lembrou que o País tem desafios que estão sendo enfrentados com decisão e aprimorament6e das estruturas, "respeitando contratos". Falou do trabalho da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), a gência reguladora que chamou de "competeente".
Sobre o País como potencial ambiente para investidores, indicou a "severa competição" internacional que está ocorrendo. Daí as concessões na área de infraestrutura e outras, promovidas pelo Governo Federal. E indicou os benefícios dessa busca, em favor do desenvolvimento e empregos. Disse que está seguro disso com o desfecho do leilão agora encerrado. "O investimento na infraestrutura aeroportuária é fundamental" e o que acaba de acontecer na B3, em São Paulo, mostra o acerto ao0s que criticaram no início do processo.
Muitas autoridades participaram do evento de concessão. Estavam ali o ministro do Turismo Gilson Machado e o governador do Paraná, Ratinho Junior.
Observe a diferença entre os valores ofertados e os arrematados em cada bloco.
Bloco Norte ficou definido em R$ 47.865.091,02; o Bloco Sul, em R$ 130.203.558,76, e o Bloco Central, em R$ 8.146.055,39. Tal valor é pago imediatamente após o leilão, acrescido de ágio ofertado pela licitante.
O valor dos contratos contempla a receita estimada de toda a concessão, totalizando R$ 14,5 bilhões para os três blocos, sendo R$ 3,6 bilhões para o Bloco Norte; R$ 7,4 bilhões para o Bloco Sul e R$ 3,5 bilhões para o Bloco Central. Total do investimento previsto para a sexta rodada é de R$ 6,1 bilhões.
Fonte: Moreira, Luiz Nunes Moreira
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