20201225 - 13:59:46 horas
Mas o Brasil enfrenta esse desafio há décadas, algumas terminadas com empobrecimento de todos e disfunções da economia com o próprio endvidiamento. São os produtos básicos da vida dos brasileiros, que comprometem novas conquistas e durante os últimos 15 anos, a corrupção desenfreada que acabou com as esperanças. Estimativa não confirmada é que aos cofres públicos só retornaram menos de 10% do que foi desviado e até mesmo roubado.
Produtos básicos encareceram além dos limites, especialmente
alimentos. Cereais pesaram no movimento inflacionário, com
59,64% e a carne, mais de 30%. Assim estão óleo de cozinha,
gás, combustíveis de toda ordem como gasolina, álcool (produto
genuinamente nacional), óleo Diesel, energia elétrica: uma lista
interminável. Tudo se faz em nome da "livre economia".
Somando-se a esse quadro difícil, está o momento do Governo Federal que teve de gastar mais do que o previsto, para ajudar os que precisam. E o rombo orçamentário chega perto de R$ 800 bilhões, quatro vezes mais do que o previsto. Só não é superior por causa das contenções e do próprio esforço de segmentos da economia que reagiram produzindo mais. Inclusive as estatais que davam prejuízo, voltaram ao positivo, aliviando de certa forma os cofres públicos.
Assim, sem o apoio dos que abastecem o consumidor, o País acredita que chegará ao dia 31 de dezembro de 2020 com inflação de 4,73%.
Fonte: Jornalista Moreira (Luiz Nuines Moreira)
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