Tal como antes dessa infecção oportunista inventada no exterior, todos os locais públicos vem sendo frequentados. Mas empresas como shoppings, após a reabertura, voltam ser fechadas, com prejuízos incalculáveis. Exemplo disso é Curitiba que como outros centros urbanos brasileiros, levou ao fechamento mais de 30% desses centros de compras e lazer.
Em nome de uma pandemia agravada pelas estatísticas, cometem-se impropriedades que levam ao isolamento doentio, as pessoas de maior idade. Num disparate e contrasenso, convencionou-se que não podem frequentar nenhum desses locais e inclusive ruas das cidades.
E o povo vai às ruas porque não entende o motivo de tantos protestos quando se deseja documentação real e do momento, sobre o verdadeiro motivo de tantos mortos anunciados.
Mas a sabedoria popular não deixa de atender pela metade, o desejo impróprio desses governantes insensíveis e desafeitos à autocrítica; porque talvez leem pouco e nada. Então as pessoas saem às ruas, em desafio; vão trabalhar, usando incômodas máscaras, luvas, submetem-se às vontades que podem. Esses mesmos não deixam de praticar atitudes sanitárias muito úteis como o constante lavar de mãos e rostos, bem como higienização de calçados e uso de desinfectantes.
Governantes deveriam receber essa enorme frequência às rodovias e centros urbanos, como uma reprimenda muito séria. Com essa indicação, devem colocar profissionais que sabem sob a mesa, para apresentar medidas que determinem logo a reabertura de todos os centros de comércio, lazer e principalmente escolas.
Um recado que se não for assimilado, pode causar danos muito sérios no momento do voto que o Brasil promove de 2 em 2 anos. Quem submeteu tantos ao sacrifício da morte do empreendedorismo, precisa ser banido por uns anos, até que aprenda ouvir e praticar o exerício da vida público, com o máximo de humanismo e profissionalismo.
Que acabe logo o tempo dos lindos discursos.
Fonte: Jornalista Moreira (Luiz Nunes Moreira)
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