É justamente esse potencial do turismo indígena que os técnicos da Organização tentam traduzir para os negócios. A ideia é propiciar aos turistas novas experiências, desde a pesca até aproveitamento das riquezas potenciais oferecidas pelas vivências dos seres que historicamente sobreviveram dos recursos da floresta.
Tudo isso deverá ser praticado respeitando as tradições dos que ali vivem e a exploração de maneira sustentável, sem causar desequilíbrios. A Organização imagina que esse é um turismo capaz de oferecer economia e desenvolvimento, seja com os indígenas da Austrália ou os do Brasil.
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