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Exército prende garimpeiros ilegais, equipamentos e armas


20-09-2019 22:36:54
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Exército brasileiro prendeu 10 pessoas que exploravam garimpos ilegais em 3 Unidade de Conservação Campos Amazônicos, no sul do Estado do Amazonas. Com os presos foram apreendidos 9 celulares, 1 detector de metais, 2 motosserras, 1 rádio amador, 1 balança para pesagem e 1 espingarda Calibre 20 com 7 cartuchos. Todos foram conduzidos à disposição da Polícia Federal, em Rondônia, pela 17ª Brigada de Infantaria de Selva.

 


Essa ação faz parte da Operação Verde Brasil. Com a missão de livrar a Amazônia de ações ilícitas e predatória dos recursos naturais do País, já confiscou veículos e maquinários utilizados pelas pessoas sob investigação, 1 trator, 1 pá carregadeira, 1 motocicleta, 2 geradores, 1 caminhão Scania, 10 mil litros de óleo diesel e 10 barracas de acampamento.

 

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

recebeu do Governo do Japão a doação de 330 barracas individuais e 998 c

olchonetes com isolantes térmicos, para apoio nas ações da Operação Verde Brasil,

que ao todo mobiliza 7 mil homens e mulheres para o combate ao desmatamento

e a ações ilegais como exploração de garimpo em unidades de conservação.

 

Conforme informações divulgadas pelo Ministério da Defesa, a Operação Verde Brasil, iniciada há menos de um mês, fez combate a mais de 500 focos de incêndio, apreendeu aproximadamente 18 mil metros cúbicos de madeira, e lavrou 107 termos de infração, que totalizam R$ 28 milhões em multas.

A Operação Verde Brasil é desenvolvida pelas Forças Armadas em parceria com instituições e órgãos de segurança pública e fiscalização, como Força Nacional, Corpo de Bombeiros Militares, equipes de prevenção e combate a incêndios do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Militar Ambiental, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e ICMBio.

Combate ao incêndio

vai prosseguir. General

mostra o que foi feito

 

 Ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, fez um demonstrativo das atividades do Exército na região Amazônia e combate aos incêndios.

Dados são de 29 dias da operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) na Amazônia Legal, que foi realizada a partir da solicitação dos governos estaduais da região. O decreto presidencial que fundamenta a operação é válido até o dia 24. de setembro, mas será prorrogado.

Foram combatidos mais de 500 focos de incêndio no período.

Cerca de 2,1 mil militares foram capacitados como brigadistas

e 51.913,33 mtros cúbicos de madeira extraída ilegalmente

foi apreendida. Ao todo, a operação resultou em 106 termos

de infração que somam R$ 28,3 milhões em multas.

Ministro afirmou que a maior preocupação com os focos de calor está concentrada no norte de Mato Grosso e no sul do Pará. Também preocupam o centro-sul do Mato Grosso e Goiás.

"Não temos preocupação na mata nativa", disse Azevedo e Silva.

Apresentou gráficos que indicavam que a quantidade de focos de calor registrada em agosto de 2019 superou a média histórica, mas ficou abaixo dos piores anos desde 1998.

"Tem muita propaganda negativa em relação a isso que não corresponde com a realidade vivida agora", afirmou o Ministro. Explicou que os focos de calor não são necessariamente focos de incêndio.

 

 

Fonte: Agência Brasil
 

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